terça-feira, 1 de junho de 2010

Sem perdão

Amor essa doce angústia,
Que me envolve em sonhos,
Em desenganos,
Que me faz agir pelo instinto,
Sem temer qualquer perigo,
Que grita dentro de mim,
E me obriga a ficar em silêncio,
Amor divino dentro de um peito humano?
Logo se transforma em tirano.

Essa paixão clama
Me faz sofrer por vaidade
Mesmo tão perto de ti
Provoca infinita saudade.

Por que esse amor,
Diante de tantos corações
Veio se esconder logo aqui
Cá dentro de mim?


...sentimento proibido
Que me deixa tão envolvido, confuso, perdido...

“... fogo que arde sem se ver”
É uma ferida que tanto dói...
Quanto se sente.
É uma arte de viver que não se aprende ou se ensina
... Sem atravessar o sertão de Morte e vida, severina.

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